Como você enxerga o atual cenário brasileiro, com relação à ocorrência de desastres naturais?
Qual a sua análise sobre as tragédias recentes (Petrópolis, Franco da Rocha, Ouro Preto, Belo Campo)? Elas poderiam ter sido evitadas?
Qual o papel do Governo para evitar o sofrimento das comunidades durante as temporadas de chuvas?
Quais as dificuldades do Governo em implementar uma agenda preventiva?
O que o setor privado pode fazer para reduzir os riscos de desastres?
O trabalho em conjunto dos setores público e privado pode ser o caminho para evitar desastres naturais? De quais maneiras essa parceria pode ser viabilizada?
De que maneira a tecnologia pode ser uma aliada para prevenir desastres naturais?
A transformação digital é a chave para evitarmos que desastres naturais se tornem, também, desastres humanitários?
Analista GIS na Codex
Engenheiro Ambiental, mestrando em Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Experiência em projetos públicos e privados nas áreas de geotecnologias, sistemas de informações geográficas e sustentabilidade. Atuou em projetos nas áreas de políticas públicas, mudanças climáticas, recursos hídricos, ESG, estudos de impactos ambientais, zoneamento ecológico econômico e serviços ecossistêmicos
SEDAM (Rondônia)
Graduado em Engenharia Florestal, Especialista em Geociências e Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Atualmente, é Assessor de Políticas Públicas e Governança Climática na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental de Rondônia (SEDAM/RO), responsável pela implementação da Política e Estrutura Estadual de Governança Climática e Serviços Ambientais.
Sócia Consultora da GS Engenharia Ltda.
Graduada em Geografia, Mestre em Sensoriamento Remoto, Doutora em Geografia, Sistemas de Informações Geográficas e Morfometria de Bacias de Drenagem. Atou como pesquisadora do INPE, possui ampla experiência em diversos projetos na área e, atualmente, é sócia-consultora da GS Engenharia.
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